domingo, 26 de janeiro de 2014

Money! Money! A loucura do monopólio...






Até uma criança de quatro anos gosta de sentir o papel das notas entre os dedos da mão, de contar umas atrás das outras, de ter um monte delas em cima da mesa e dizer "Estou rico mamã!". Nem que sejam notas faz de conta, como as do monopólio, um dos mais populares jogos de tabuleiro do mundo.


A euforia instala-se cada vez que passa na casa de partida e amealha mais algum. E compra festas atrás de festas com aquele dinheirinho faz de conta. Só não gosta lá muito quando fica com poucas notas em cima da mesa. E não somos todos ou quase todos assaltados por igual sensação quando vemos o dinheiro a escapar-nos entre os dedos na vida real com os preços a dispararem no supermercado e em todo o lado? Daqui a pouco só falta cobrarem-nos o ar que respiramos, a ida à beira-mar e a liberdade de saltitar na relva do jardim da esquina.


Mas voltando ao monopólio. Quem nunca jogou? Alguém se lembra de, nos tempos de miúdo, passar horas e horas de olhos postos neste jogo? Confessem lá que também continuam a jogar agora que são adultos!... É divertido, não é? Ai, a ida para a cadeia era uma chatice, não era?


Este monopólio júnior é um pouco diferente do que eu jogava no meu tempo de garota. É bem mais simples e adaptado aos mais pequenos. Tem festas – a do cinema, dos piratas, etc - e muito mais atrativos para os miúdos da idade do meu. E é uma boa forma de lhe ensinar a reconhecer os números, a somar e a subtrair. E ainda nos podemos divertir juntos. É todo um pacote até ver… Ah pois! Bem, divertir, divertir até ele querer fazer batota e querer angariar mais festas e dinheiro, e tentar dar a volta ao jogo. Mas é de pequenino que se torce o pepino e há que incentivá-los a lutarem pelo que querem, mas com jogo limpo, é claro!

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